domingo, 13 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Reflexão
" O indivíduo infiel é tão perigoso como o mentiroso. Ambos são fracos, ingratos e constroem castelos sem fundações".
(Apóstolo Renê Terra Nova)
Cristovam alerta para possível prostituição de menores
Fonte: Jornal do Senado | 3 de maio de 2012
Em discurso, Cristovam Buarque (PDT-DF) se disse preocupado com outro problema ligado à Copa do Mundo no Brasil: o aumento da prostituição de menores durante a realização do evento. Para ele, o problema se soma à liberação da venda de bebidas alcoólicas nos estádios.
Cristovam lamentou a inexistência de qualquer mobilização ou debate, nem entre o governo e as autoridades responsáveis pelo evento, nem na Fifa, para reprimir, com rigor, um possível aumento da prostituição de menores durante os jogos da Copa. Sua preocupação, afirmou, elevou-se depois que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) absolveu um homem acusado de estuprar três menores de 12 anos. Sob alegação de que as meninas se prostituíam, os juízes viram consentimento nas relações sexuais.
— Nós não podemos permitir que com uma coisa tão boa, como ter a Copa no Brasil, a gente possa ter a vergonha de transformar o país em um centro de atração de turista pelos jogos e de turistas sexuais por causa das nossas menores — disse o senador.
Ao registrar a realização de audiência pública onde os dois temas foram discutidos, Cristovam posicionou-se contra a liberação da venda e consumo de bebidas alcoólicas durante a realização dos jogos da Copa. Em sua opinião, a liberação — contrariando lei já em vigor no país — pode perturbar o próprio funcionamento das partidas e vai ferir a soberania do Brasil.
— O fato de mudarmos as regras porque a Fifa nos impõe essa mudança é uma vergonha, uma desmoralização e uma perda de soberania nacional. E, se alguém disser que o Brasil está escolhendo livremente, então por que não liberar depois da Copa do Mundo? Quem errou quando se proibiu o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol há alguns anos? — questionou o parlamentar.
Silvio Santos mesmo na adversidade prova que é o melhor animador do Brasil !
No Programa Silvio Santos: Apresentador fica sem as calças no palco
O apresentador Silvio Santos sofreu um curioso "acidente" na gravação de seu programa, que vai ao ar amanhã. Enquanto apresentava um quadro, a calça de Silvio simplesmente caiu.
O acidente aconteceu após seu suspensório se romper, fazendo com que a calça, que estava larga, caísse.
A plateia caiu na gargalhada, assim como o próprio Silvio. A gravação teve de ser interrompida. Silvio foi levado de volta ao camarim, onde a produção lhe arranjou uma nova calça. Liminha, seu assistente de palco, mal conseguia parar de rir.
Levando na esportiva, Silvio disse à produção que quer que as imagens sejam levadas ao ar neste domingo à noite.
O Programa Silvio Santos tem médias de ibope na casa de dez pontos e tem disputado a vice-liderança em seu horário com o "Domingo Espetacular", da Record, e o "Pânico na Band".
Fonte: F5 - Folha Online
O mais jovem Ministro de Estado do Governo Dilma
Brizola Neto lembra o avô em posse como mais jovem ministro de Dilma
Pedetista assume pasta do Trabalho após vencer resistência do grupo de Lupi no PDTiG São Paulo | - Atualizada às
O Deputado Federal Brizola Neto tomou posse nesta quinta-feira (3) como ministro do Trabalho. Aos 33 anos, o pedetista é o ministro mais jovem do governo da presidenta Dilma Rousseff e, apesar de ter sido convidado para o cargo há dois meses, demorou para assumir porque o seu nome sofria resistência do grupo do antecessor, Carlos Lupi, dentro do PDT.
Especial: Conheça o ministério comandado por Dilma
Em seu discurso de posse, Brizola Neto lembrou a história do avô e foi muito aplaudido. Afirmou que “integra a linhagem de brasileiros ilustres” como Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola. O novo ministro disse também que o Estado precisa modernizar e simplificar as relações de trabalho.
Ele elogiou a presidenta Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: “O Brasil, pelas suas mãos (presidenta Dilma Rousseff) e antes pelas mãos de Lula, vive um momento luminoso de sua história (...) experimentamos um avanço social que incorporou 40 milhões de brasileiros (à economia)”.
Na sua vez, a presidenta Dilma Rousseff disse que a chegada de Brizola Neto ao Ministério do Trabalho reforça a parceria entre o governo e o PDT, além de significar também reconhecimento da importância histórica do trabalhismo para o Brasil.
“Ao nomeá-lo, reforço em meu governo o reconhecimento da importância histórica do trabalhismo na formação do nosso país. Reforço também nossa parceria com o PDT aqui presidido por Carlos Lupi, o PDT de Leonel Brizola, de Darci Ribeiro e de tantos líderes históricos e atuais”, disse.
O novo ministro é neto de Leonel Brizola, morto em 2004, fundador do PDT e um dos líderes históricos da resistência à ditadura militar.
Dilma citou o fato de que o ex-presidente João Goulart, tio-avô de Brizola Neto, também foi ministro do Trabalho, atuando no governo de Getúlio Vargas e dando peso político inédito à pasta.
“Muito significativa circunstância que traz ao cargo jovem com o sobrenome Brizola, que traz meio século de lutas sociais, conquistas de direitos por parte dos trabalhadores brasileiros (...) Não bastasse levar o nome Brizola, ele [o novo ministro]
carrega a história de seu tio-avô, João Goulart, que em 1953, aos 34 anos, também jovem e determinado, foi empossado ministro do Trabalho. Foi Jango quem deu à pasta do Trabalho grande peso político”, disse a presidenta.
Brizola teve de costurar apoio dentro do partido em torno de seu nome, sobretudo junto a integrantes da bancada da Câmara, para pôr fim às resistências. Seu maior aliado no PDT é o deputado Paulinho (SP), que é também presidente da Força Sindical. O novo ministro admitiu hoje divergências no partido em relação à sua indicação.
Brizola Neto lembra o avô em posse como mais jovem ministro de Dilma
Pedetista assume pasta do Trabalho após vencer resistência do grupo de Lupi no PDTiG São Paulo | - Atualizada às
O Deputado Federal Brizola Neto tomou posse nesta quinta-feira (3) como ministro do Trabalho. Aos 33 anos, o pedetista é o ministro mais jovem do governo da presidenta Dilma Rousseff e, apesar de ter sido convidado para o cargo há dois meses, demorou para assumir porque o seu nome sofria resistência do grupo do antecessor, Carlos Lupi, dentro do PDT.
Especial: Conheça o ministério comandado por Dilma
Em seu discurso de posse, Brizola Neto lembrou a história do avô e foi muito aplaudido. Afirmou que “integra a linhagem de brasileiros ilustres” como Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola. O novo ministro disse também que o Estado precisa modernizar e simplificar as relações de trabalho.
Ele elogiou a presidenta Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: “O Brasil, pelas suas mãos (presidenta Dilma Rousseff) e antes pelas mãos de Lula, vive um momento luminoso de sua história (...) experimentamos um avanço social que incorporou 40 milhões de brasileiros (à economia)”.
Na sua vez, a presidenta Dilma Rousseff disse que a chegada de Brizola Neto ao Ministério do Trabalho reforça a parceria entre o governo e o PDT, além de significar também reconhecimento da importância histórica do trabalhismo para o Brasil.
“Ao nomeá-lo, reforço em meu governo o reconhecimento da importância histórica do trabalhismo na formação do nosso país. Reforço também nossa parceria com o PDT aqui presidido por Carlos Lupi, o PDT de Leonel Brizola, de Darci Ribeiro e de tantos líderes históricos e atuais”, disse.
O novo ministro é neto de Leonel Brizola, morto em 2004, fundador do PDT e um dos líderes históricos da resistência à ditadura militar.
Dilma citou o fato de que o ex-presidente João Goulart, tio-avô de Brizola Neto, também foi ministro do Trabalho, atuando no governo de Getúlio Vargas e dando peso político inédito à pasta.
“Muito significativa circunstância que traz ao cargo jovem com o sobrenome Brizola, que traz meio século de lutas sociais, conquistas de direitos por parte dos trabalhadores brasileiros (...) Não bastasse levar o nome Brizola, ele [o novo ministro]
carrega a história de seu tio-avô, João Goulart, que em 1953, aos 34 anos, também jovem e determinado, foi empossado ministro do Trabalho. Foi Jango quem deu à pasta do Trabalho grande peso político”, disse a presidenta.
Brizola teve de costurar apoio dentro do partido em torno de seu nome, sobretudo junto a integrantes da bancada da Câmara, para pôr fim às resistências. Seu maior aliado no PDT é o deputado Paulinho (SP), que é também presidente da Força Sindical. O novo ministro admitiu hoje divergências no partido em relação à sua indicação.
Brizola Neto lembra o avô em posse como mais jovem ministro de Dilma
Pedetista assume pasta do Trabalho após vencer resistência do grupo de Lupi no PDTiG São Paulo | - Atualizada às
O Deputado Federal Brizola Neto tomou posse nesta quinta-feira (3) como ministro do Trabalho. Aos 33 anos, o pedetista é o ministro mais jovem do governo da presidenta Dilma Rousseff e, apesar de ter sido convidado para o cargo há dois meses, demorou para assumir porque o seu nome sofria resistência do grupo do antecessor, Carlos Lupi, dentro do PDT.
Especial: Conheça o ministério comandado por Dilma
Em seu discurso de posse, Brizola Neto lembrou a história do avô e foi muito aplaudido. Afirmou que “integra a linhagem de brasileiros ilustres” como Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola. O novo ministro disse também que o Estado precisa modernizar e simplificar as relações de trabalho.
Ele elogiou a presidenta Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: “O Brasil, pelas suas mãos (presidenta Dilma Rousseff) e antes pelas mãos de Lula, vive um momento luminoso de sua história (...) experimentamos um avanço social que incorporou 40 milhões de brasileiros (à economia)”.
Na sua vez, a presidenta Dilma Rousseff disse que a chegada de Brizola Neto ao Ministério do Trabalho reforça a parceria entre o governo e o PDT, além de significar também reconhecimento da importância histórica do trabalhismo para o Brasil.
“Ao nomeá-lo, reforço em meu governo o reconhecimento da importância histórica do trabalhismo na formação do nosso país. Reforço também nossa parceria com o PDT aqui presidido por Carlos Lupi, o PDT de Leonel Brizola, de Darci Ribeiro e de tantos líderes históricos e atuais”, disse.
O novo ministro é neto de Leonel Brizola, morto em 2004, fundador do PDT e um dos líderes históricos da resistência à ditadura militar.
Dilma citou o fato de que o ex-presidente João Goulart, tio-avô de Brizola Neto, também foi ministro do Trabalho, atuando no governo de Getúlio Vargas e dando peso político inédito à pasta.
“Muito significativa circunstância que traz ao cargo jovem com o sobrenome Brizola, que traz meio século de lutas sociais, conquistas de direitos por parte dos trabalhadores brasileiros (...) Não bastasse levar o nome Brizola, ele [o novo ministro]
carrega a história de seu tio-avô, João Goulart, que em 1953, aos 34 anos, também jovem e determinado, foi empossado ministro do Trabalho. Foi Jango quem deu à pasta do Trabalho grande peso político”, disse a presidenta.
Brizola teve de costurar apoio dentro do partido em torno de seu nome, sobretudo junto a integrantes da bancada da Câmara, para pôr fim às resistências. Seu maior aliado no PDT é o deputado Paulinho (SP), que é também presidente da Força Sindical. O novo ministro admitiu hoje divergências no partido em relação à sua indicação.
Ditadura Militar tentou matar o nosso eterno Líder LEONEL BRIZOLA
Ditadura tentou matar Brizola e culpar Igreja Católica
Assassinato não aconteceu, mas Cláudio Antônio Guerra revela que se disfarçou de padre durante ação contra ex-líder de esquerda
Tales Faria e Wilson Lima, iG Brasília | - Atualizada àsO ex-delegado do DOPS (Departamento de Ordem Político Social) do Espírito Santo, Cláudio Antônio Guerra, revela no livro “Memórias de uma Guerra Suja” que se disfarçou de padre para tentar assassinar Leonel Brizola, fundador do PDT e um dos líderes da resistência contra a ditadura militar. O disfarce era uma estratégia para responsabilizar a Igreja Católica pelo atentado.Segundo Guerra, a operação foi comandada pelo coronel de Exército Freddie Perdigão (Serviço Nacional de Informações - SNI) e pelo comandante Antônio Vieira (Centro de Informações da Marinha - Cenimar). “Os militares também andavam muito aborrecidos com a Igreja Católica, que estava se alinhando à esquerda, pela abertura política”, afirma Guerra. Perdigão e Vieira também estavam à frente do atentado ao Riocentro.Guerra levava também uma pasta com um revólver calibre 45. A arma era a preferida dos cubanos. A intenção também era ligar o governo de Fidel Castro ao assassinato. “Eu me lembro do boato de que Fidel Castro estava aborrecido por Brizola ter ficado com o dinheiro enviado por Cuba para financiar a guerrilha do Caparaó (o primeiro movimento de luta armada contra a ditadura militar). Os militares estimulavam esses boatos nos quartéis e entre nós”, revela Guerra. “Com o retorno de Brizola, os comentários sobre o dinheiro de Fidel apareciam aqui e ali”.“O objetivo (do atentado) era implicar a Igreja Católica – resolveríamos dois problemas de uma vez só – e envolver os cubanos, insatisfeitos com a suspeita de desvio de verba para a guerrilha do Caparaó; daí a arma calibre 45”, aponta. “O objetivo, como sempre, era tumultuar o processo de redemocratização do Brasil”, reafirma o ex-delegado em depoimento ao jornalistas Rogério Medeiros e Marcelo Netto no livro que acaba de ser publicado pela editora Topbooks.PlanoA tentativa de assassinato ocorreu quando Brizola morava em Copacabana, no Rio de Janeiro. A data é incerta. Guerra conta que foi entre “a chegada dele do exílio, em 1979 e antes da demissão do chefe da Casa Civil, Golbery do Couto e Silva” em 1981. O ex-delegado afirma no livro que se hospedou no Hotel Apa, na rua República do Peru. O hotel existe até hoje. Ele se registrou com identidade e CPF falsos, concedidos pela Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro na época. “Quando precisava incorporar um personagem para realizar uma missão, eles forneciam tudo: CPF, identidade, tudo”, relata.O ex-delegado revela no livro “Memórias de uma Guerra Suja” foi até a porta do prédio onde Brizola montado na garupa de uma moto conduzida pelo tenente Molina, um militar do Cenimar. Normalmente o líder de esquerda saía de casa “um pouco antes do meio-dia”, pelas informações do SNI repassadas ao ex-delegado do DOPS. Naquele dia, Brizola não desceu e o atentado foi abortado. “Havia o interesse da comunidade de informações em eliminar Brizola, só que depois houve um retrocesso, uma mudança”, afirma Guerra.Brizola sofreu uma tentativa de assassinato no Hotel Everest, no Rio de Janeiro, em 18 de janeiro de 1980, quatro meses depois de chegar do exílio. Uma bomba foi deixada na porta do apartamento do líder de esquerda mas desativada em seguida.
Papagaio volta para casa após 'revelar' endereço à polícia
Um papagaio de estimação perdido foi devolvido com segurança a sua proprietária no Japão depois de 'dizer' à polícia o seu endereço residencial. A dona do pássaro, uma mulher de 64 anos, disse que fez o ensinamento ao seu animal de estimação depois que comprou a ave, há dois anos.
O pássaro, um macho, foi entregue às autoridades locais no domingo, e levou dois dias para 'contar' à polícia o seu endereço.
Ele tinha fugido de casa, no oeste de Tóquio, no domingo. O animal foi capturado em um hotel próximo, onde foi empoleirar-se no ombro de um hóspede.
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